08/10/2012
Por
Ana
Saiu o sol e nós saímos correndo para a rua. Dessa vez para um programa diferente: colher maçãs. Criança de cidade é assim, tem que levar para um pomar para explicar que as frutas não nascem no supermercado…
A primeira maçã a gente nunca esquece |
E a Julia aprendeu rápido a lição, adorou colher as maçãs. “Mãe, do chão não pode, né?”
Precisava ver a alegria dela cada vez que achava uma fruta pendurada no galho.
Família unida |
Fomos ao Olmenhorst, uma propriedade que fica a meia hora de carro de Amsterdam. Estava lotado, mas felizmente havia espaço (e maçãs) para todos. Havia muitas famílias com sacolas, cestas e engradados cheios de frutas – o que esse povo vai fazer com tanta maçã eu não sei. Nós, despreparados, ganhamos duas sacolinhas de plástico do próprio local e fomos à caça, ou melhor, à colheita.
Colhendo sozinha
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Você pode colher quanto quiser, na saída eles pesam sua “safra” e você paga 1,80 euros por quilo colhido. Saímos de lá com quase 3 quilos nas sacolas, pelo menos 5 maçãs na barriga e 2 crianças felizes e exaustas do passeio pelo campo.
Julia gostou tanto dessa coisa de pegar a fruta no pé que indo para o carro perguntou se a gente também ia colher banana – eu pensei em mandar ela catar coquinho, mas ninguém ia entender a piada, então disse que era melhor deixar as banana para quando estivermos no Brasil.
Miguel achou que fosse brinquedo… |
E depois descobriu que era de comer: não largava a maçã por nada nesse mundo! |
Nossa que divertido!