Então, com duas crianças saudáveis em casa e um solzinho lá fora, o final de semana foi mais uma vez super ocupado. Foram dois aniversários, um passeio de barco, visita na casa dos avós e uma passada rápido pelo shopping/winkelcentrum – e o marido ainda foi fazer academia, tá! Fizemos tudo isso contornando as sagradas sonecas das crianças – porque se tem uma coisa que eu faço é respeitar os cochilos dos meus filhos: do contrário eles se tornam monstros irreconhecíveis (e eu posso dizer isso porque o mau humor terrível vem, nesse caso, dos genes maternos).

E o domingo aqui não terminou com a vinheta do fantástico, e sim com o hino espanhol –  eles derrotaram a Itália por 4 a 0 pela Eurocopa. Mas enquanto uns comemoravam, nós fazíamos a declaração do imposto de renda: uma forma suuuper legal para acabar com o domingo, literalmente.

Fui dormir tarde. E a segundona foi brava. Olha lá o mau humor genético.

Depois de tantas atividades no final de semana eu estava cansada. Eu acordei cansada. Foi difícil mantera concentração. E quando não há foco, há fome! Pelo menos eu funciono assim. É a desculpa perfeita que eu tenho para atacar tudo o que passa pela frente. Almocei um hotdog super saudável (ahã) com direito a kitkat de sobremesa. E como se não bastasse, ataquei umas bolachinhas que estavam dando sopa no escritório (era aniversário de alguém que nem conheço, mas tinha biscoitinhos na mesa do café e eu não aguentei! Ok, eu sei, muita falta de educação, nem dei os parabéns mas enchi a pança).

Cheguei em casa rolando e fiz o que? Hein, hein? Sopa? Não… Salada? Não… Nhoque? Sim! Bem light, com bacon, champignon e queijo parmesão (aliás, a receita ficou delícia, preciso compartir com o mundo essa minha gulodice). Também fiz um acompanhamento muito bom de abobrinha com berinjela.

Quantas calorias eu consumi? O suficiente para me deixar acordada e de bom humor. E como hoje é segunda, estou pensando em abrir um vinho para comemorar. Alguém quer uma tacinha?